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Fernanda Brum apresenta sua filha . . .
09/03 - Emerson Pinheiro e Fernanda Brum apresentam sua filha Laura ao Senhor
Próximo de completar dois meses, Laura, filha mais nova dos pastores Emerson Pinheiro e Fernanda Brum, foi apresentada ao Senhor no domingo, 28 de fevereiro, na Igreja Batista Central da Barra, onde Emerson e Fernanda são pastores.
Estiveram presentes no culto, as amigas inseparáveis, Eyshila e Liz Lanne, Arianne, Bruna Karla, parentes e amigos próximos.
O louvor foi realizado pelo Pastor Emerson Pinheiro e apresentação da pequena Laura foi feita pelo pastor presidente Josué Valandro Junior.
Na ocasião, Fernanda contou que Laura representa mais um milagre na sua vida, pois ela precisou engravidar 6 vezes para conseguir ter dois filhos. A pastora contou também que na gravação do DVD Cura-me já estava grávida e com um pequeno sangramento, porém a gestação só foi descoberta dois dias depois. A partir desse momento, foram nove meses de oração intensa e luta para que mais esse milagre se concretizasse em sua vida.
Fonte: Mk Music
Próximo de completar dois meses, Laura, filha mais nova dos pastores Emerson Pinheiro e Fernanda Brum, foi apresentada ao Senhor no domingo, 28 de fevereiro, na Igreja Batista Central da Barra, onde Emerson e Fernanda são pastores.
Estiveram presentes no culto, as amigas inseparáveis, Eyshila e Liz Lanne, Arianne, Bruna Karla, parentes e amigos próximos.
O louvor foi realizado pelo Pastor Emerson Pinheiro e apresentação da pequena Laura foi feita pelo pastor presidente Josué Valandro Junior.
Na ocasião, Fernanda contou que Laura representa mais um milagre na sua vida, pois ela precisou engravidar 6 vezes para conseguir ter dois filhos. A pastora contou também que na gravação do DVD Cura-me já estava grávida e com um pequeno sangramento, porém a gestação só foi descoberta dois dias depois. A partir desse momento, foram nove meses de oração intensa e luta para que mais esse milagre se concretizasse em sua vida.
Fonte: Mk Music
03/03 - Claudia Leitte afirma: “Eu quero ser é porta-voz de Deus”
“Eu quero ser é porta-voz de Deus”
Sempre cercada por pequenas multidões, Claudia Leitte vivencia um momento de intensas mudanças profissionais que devem definir sua posição dentro do disputado universo da música popular brasileira.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelClaudia Leitte está de joelhos no camarim, louvando a Jesus Cristo em voz alta. Seu rosto estampa uma expressão de êxtase, daquelas geralmente vistas durante cultos religiosos. Ela está cercada por poucos integrantes de seu grande entourage, uniformizados com camisetas pretas, e todos sorriem – mas de forma mais contida. Apesar do conteúdo sagrado, a cena está mais para um desabafo aliviado: a cantora havia superado o primeiro passo de um dos momentos mais importantes e decisivos de sua carreira.
Minutos antes, Claudia se apresentou para cerca de 60 mil pessoas no Festival de Verão de Salvador, talvez o mais importante evento pré-Carnaval da Bahia. E não foi só isso, a cabeça dela anda cheia de mudanças que poderiam ser preocupantes: Salvador viu a estreia oficial do show Sette, com repertório, figurino e cenário novos. O próximo disco – o primeiro da carreira solo dela a ser gravado em estúdio, só com canções inéditas – está em pré-produção, dentro de uma nova gravadora (a Sony Music). E, não menos importante, no dia seguinte ela receberia 300 convidados para o aniversário de 1 ano do filho, Davi, fruto do casamento com o administrador de empresas Márcio Pedreira (a união do casal completa três anos no mês que vem).
Partes de uma entrevista de Claudia Leitte para a Revista Rolling Stones:
Você diz não seguir religião alguma, mas é bastante religiosa. Depois de ficar famosa nenhuma religião se aproximou de você pensando que você poderia divulgá-la?
Sim, com certeza.
E isso te afasta mais da idéia de uma religião organizada?
Sim, porque eu não quero levar ninguém comigo pra religião nenhuma, de jeito nenhum. Eu quero cantar e ser feliz cantando, e dividir a felicidade com as pessoas. Eu acho que Deus não impõe. A moça que trabalhava lá em casa falava pra mim, “ah, meu pastor diz que eu não posso usar brinco”. Como uma pessoa pode dizer isso? Que coisa mais ditatorial! Não pode usar brinco por quê? Deus vai olhar para o seu coração, não pro seu corpo. Deus vai estar lá se importando com as roupas que você usa? Quantas pessoas usam uma saia até o pé e são super, hiper promíscuas? Ou então um assassino, que mata uma pessoa e depois diz “oh, meu Deus, meu Senhor” e vai pra igreja orar com a Bíblia? Isso é muito louco: o brinco, a roupa, a religiosidade… Elas não definem o caráter de ninguém.
É difícil imaginar uma porta-voz melhor do que você para uma religião: jovem e casada, tem filho, é famosa, tem sucesso.
Eu quero ser é porta-voz de Deus, o que Deus fala através de mim, o tempo todo. Que eu seja mais Deus do que eu. É isso o que eu quero. O tempo todo eu acho que a gente precisa parar de brigar com a gente mesmo pra gente ser melhor.
Fonte: Rolling Stones
Somos
O SAL DA TERRA (MT 5.13)
O SAL DA TERRA (MT 5.13)
A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
FILHO DE DEUS (JO 1.12)
AMIGO DE CRISTO (JO 15.15)
SERVO DA JUSTIÇA (RM 6.18)
CO-HERDEIRO COM CRISTO,PARTILHANDO SUA HERANÇA ( RM 8.17)
TEMPLO DO ESPIRITO SANTO ( I CO 6.19)
MEMRO DO CORPO DE CRISTO (I CO 12.27)
UMA NOVA CRIATURA (II CO 5.17)
RECONCILIADO COM DEUS E MINISTRO DA RECONCILIACAO (II CO 5.18-19)
SANTO ( EF 1.1)
PARTICIPANTE DA VOCACAO CELESTIAL (HB 3.1)
RAÇA ELEITA,SACERDOCIO REAL,NAÇÃO SANTA, PROPIEDADE EXCLUSIVA DE DEUS ( I PE 2.9-10)
NASCIDO DE DEUS E O MALIGNO NÃO NOS TOCA (I JO 5.18)
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SANTO ( EF 1.1)
PARTICIPANTE DA VOCACAO CELESTIAL (HB 3.1)
RAÇA ELEITA,SACERDOCIO REAL,NAÇÃO SANTA, PROPIEDADE EXCLUSIVA DE DEUS ( I PE 2.9-10)
NASCIDO DE DEUS E O MALIGNO NÃO NOS TOCA (I JO 5.18)
"QUEm É JESUS"
Para o psicólogo ele é o maior terapeuta
Para o Artista; Jesus é o Escolhido das Nações
Para o Arquiteto; Jesus é a Pedra Fundamental
Para o Astrônomo; Jesus é o Sol da Justiça
Para o Padeiro; Jesus é o Pão da Vida
Para o Banqueiro; Jesus é o Maior Tesouro
Para o Biólogo; Jesus é a Definição da Vida
Para o Médico; Jesus é o que Cura todas as Enfermidades
Para o Educador; Jesus é o Grande Mestre
Para o Homem do campo; Jesus é o Lírio dos Vales
Para o Geólogo; Jesus é a Rocha Firme
Para o Joalheiro; Jesus é a Pérola de Grande Preço
Para o Jornalista; Jesus é a mais Belíssima de toda a Notícia
Para o Oculista, Jesus é a Luz dos Olhos
Para o Turista, Jesus é o Mapa da Jornada
Para o Navegante, Jesus é a Bulsola que o guia
Para o Erudito, Jesus é o Verbo que se fez Carne
Para o Escravo; Jesus é o Senhor que Liberta
Para o Pecador; Jesus é o Cordeiro que tira o Pecado do Mundo
Para o Crente; Jesus é o Filho do Deus Vivo.
Para o psicólogo ele é o maior terapeuta
Para o Artista; Jesus é o Escolhido das Nações
Para o Arquiteto; Jesus é a Pedra Fundamental
Para o Astrônomo; Jesus é o Sol da Justiça
Para o Padeiro; Jesus é o Pão da Vida
Para o Banqueiro; Jesus é o Maior Tesouro
Para o Biólogo; Jesus é a Definição da Vida
Para o Médico; Jesus é o que Cura todas as Enfermidades
Para o Educador; Jesus é o Grande Mestre
Para o Homem do campo; Jesus é o Lírio dos Vales
Para o Geólogo; Jesus é a Rocha Firme
Para o Joalheiro; Jesus é a Pérola de Grande Preço
Para o Jornalista; Jesus é a mais Belíssima de toda a Notícia
Para o Oculista, Jesus é a Luz dos Olhos
Para o Turista, Jesus é o Mapa da Jornada
Para o Navegante, Jesus é a Bulsola que o guia
Para o Erudito, Jesus é o Verbo que se fez Carne
Para o Escravo; Jesus é o Senhor que Liberta
Para o Pecador; Jesus é o Cordeiro que tira o Pecado do Mundo
Para o Crente; Jesus é o Filho do Deus Vivo.
Kaká assume: “Já fiz muita coisa errada”
A Copa do Mundo começa em junho e a seleção brasileira tem em Kaká seu maior craque. O jogador do Real Madrid concedeu uma entrevista ao “Globo Repórter”, na qual abordou diversos aspectos de sua carreira. Kaká revelou detalhes da vida pessoal e também comentou sobre a responsabilidade de liderar a seleção brasileira na campanha do hexa.
O assunto virgindade voltou à pauta. Não é segredo que o craque se casou sem jamais ter feito sexo. Na entrevista, Kaká rejeita o rótulo de “coitadinho” que recebe de algumas pessoas por conta de sua opção. O meia-atacante admite ainda que já “errou muito na vida” e conta as complicações de ser um jogador mundialmente famoso. Confira abaixo as opiniões de Kaká.
Expoente na seleção
“Para mim, é uma motivação saber que hoje sou um dos líderes dessa seleção e isso é bom. É uma coisa conquistada ao longo do tempo, por tudo aquilo que eu fiz nos clubes por onde eu passei e também na minha carreira com a seleção brasileira.”
Incômodos da fama
“Às vezes eu quero ir aos lugares com meu filho, minha esposa, só que não posso, porque é muito cheio, tem muita gente, às vezes não consigo ficar da forma como eu gostaria. Esta é a parte mais difícil da fama, de ser um jogador mundialmente reconhecido.”
Tentações
“Tem muitas. Realmente, não só de mulher, dinheiro, fama, vaidades, tudo isso realmente acontece. Mas eu tenho meus valores. Para mim, meus valores são inegociáveis.”
Polêmica sobre a virgindade
“Casei virgem. Uns acreditam, outros não acreditam, mas essa é a minha verdade. As pessoas também olham para mim um pouco assim ‘coitadinho, ele casou virgem’, mas eu sei muito bem o que eu fiz, o que representa na minha vida, na minha família.”
Kaká é bonito?
“Isso aí deixo pra mulheres falarem. Minha esposa e minha mãe falam que eu sou bonito (risos).”
Nada de perfeição
“Já errei muito, já fiz muita coisa errada, já decepcionei meus pais algumas vezes. Briguei muitas vezes com meu irmão, isso é uma coisa de que me arrependo bastante. Depois, quando a gente ficou amigo, eu vi realmente a importância de um irmão. Então acho que por isso também por algum tempo eu decepcionei meus pais. A gente brigava bastante.”
Fonte: Globo Esporte / Gospel+
O assunto virgindade voltou à pauta. Não é segredo que o craque se casou sem jamais ter feito sexo. Na entrevista, Kaká rejeita o rótulo de “coitadinho” que recebe de algumas pessoas por conta de sua opção. O meia-atacante admite ainda que já “errou muito na vida” e conta as complicações de ser um jogador mundialmente famoso. Confira abaixo as opiniões de Kaká.
Expoente na seleção
“Para mim, é uma motivação saber que hoje sou um dos líderes dessa seleção e isso é bom. É uma coisa conquistada ao longo do tempo, por tudo aquilo que eu fiz nos clubes por onde eu passei e também na minha carreira com a seleção brasileira.”
Incômodos da fama
“Às vezes eu quero ir aos lugares com meu filho, minha esposa, só que não posso, porque é muito cheio, tem muita gente, às vezes não consigo ficar da forma como eu gostaria. Esta é a parte mais difícil da fama, de ser um jogador mundialmente reconhecido.”
Tentações
“Tem muitas. Realmente, não só de mulher, dinheiro, fama, vaidades, tudo isso realmente acontece. Mas eu tenho meus valores. Para mim, meus valores são inegociáveis.”
Polêmica sobre a virgindade
“Casei virgem. Uns acreditam, outros não acreditam, mas essa é a minha verdade. As pessoas também olham para mim um pouco assim ‘coitadinho, ele casou virgem’, mas eu sei muito bem o que eu fiz, o que representa na minha vida, na minha família.”
Kaká é bonito?
“Isso aí deixo pra mulheres falarem. Minha esposa e minha mãe falam que eu sou bonito (risos).”
Nada de perfeição
“Já errei muito, já fiz muita coisa errada, já decepcionei meus pais algumas vezes. Briguei muitas vezes com meu irmão, isso é uma coisa de que me arrependo bastante. Depois, quando a gente ficou amigo, eu vi realmente a importância de um irmão. Então acho que por isso também por algum tempo eu decepcionei meus pais. A gente brigava bastante.”
Fonte: Globo Esporte / Gospel+
Cruzeiro Gospel
Em tempos de ajudar os necessitados no Haiti e vítimas de enchentes no Brasil, Edir Macedo mais uma vez mostrou sua veia empresária e lançou mais um grande empreendimento de sucesso.
Primeiro Grande Cruzeiro Gospel é o mais novo investimento empresarial do já dono de,uma das maiores gravadoras gospel do país (Line Record), do maior prêmio gospel nacional (Troféu Talento), de uma das maiores, mais famosos e lucrativas rede de tv nacional (Rede Record), de uma das maiores igrejas neopentencostal do mundo (Igreja Universal), entre outros empresas e instituições.
O Cruzeiro Gospel é um trabalho em conjunto de diversas empresas de Edir Macedo, entre elas a Rede Record, o R7 e a Record Trips, uma agência de viagem recém criada pelo empresário que não trabalhará apenas com eventos para o público cristão.
O Cruzeiro Gospel também comemorará o aniversário de 18 anos da Line Records, por isso só comparecerá no navio de luxo apenas artistas da gravadora de Edir Macedo. Os cantores confirmados são Regis Danese, Soraya Moraes, Mara Maravilha, Robinson Monteiro, Jamily e o tenor Marcio José.
Primeiro Grande Cruzeiro Gospel terá 4 dias de duração passando pela costa brasileira, com ênfase em Santos, uma praia privada em Magaratiba e em Búzios. Os interessados estarão no navio CVC Imperatriz, um dos maiores iate de alto luxo do país com piscina e spa integrado para milhares de pessoas abordo.
Os preços para embarcar no dia 17 de março no Primeiro Grande Cruzeiro Gospel vão de 564 dólares por pessoa à 1219 doláres também por pessoa, sem as taxas portuárias e de serviço incluidas.
Demais informações sobre roteiro, shows, valores das taxas e documentos, além de poder adquirir sua passagem, você encontra no site da Record Trips: http://www.recordtrips.com.br
Fonte: Gospel+
Primeiro Grande Cruzeiro Gospel é o mais novo investimento empresarial do já dono de,uma das maiores gravadoras gospel do país (Line Record), do maior prêmio gospel nacional (Troféu Talento), de uma das maiores, mais famosos e lucrativas rede de tv nacional (Rede Record), de uma das maiores igrejas neopentencostal do mundo (Igreja Universal), entre outros empresas e instituições.
O Cruzeiro Gospel é um trabalho em conjunto de diversas empresas de Edir Macedo, entre elas a Rede Record, o R7 e a Record Trips, uma agência de viagem recém criada pelo empresário que não trabalhará apenas com eventos para o público cristão.
O Cruzeiro Gospel também comemorará o aniversário de 18 anos da Line Records, por isso só comparecerá no navio de luxo apenas artistas da gravadora de Edir Macedo. Os cantores confirmados são Regis Danese, Soraya Moraes, Mara Maravilha, Robinson Monteiro, Jamily e o tenor Marcio José.
Primeiro Grande Cruzeiro Gospel terá 4 dias de duração passando pela costa brasileira, com ênfase em Santos, uma praia privada em Magaratiba e em Búzios. Os interessados estarão no navio CVC Imperatriz, um dos maiores iate de alto luxo do país com piscina e spa integrado para milhares de pessoas abordo.
Os preços para embarcar no dia 17 de março no Primeiro Grande Cruzeiro Gospel vão de 564 dólares por pessoa à 1219 doláres também por pessoa, sem as taxas portuárias e de serviço incluidas.
Demais informações sobre roteiro, shows, valores das taxas e documentos, além de poder adquirir sua passagem, você encontra no site da Record Trips: http://www.recordtrips.com.br
Fonte: Gospel+
Pequenos Pastores Grandes Negocio$
Candidato a uma vaga pastoral
Um pastor envia um currículo para uma igreja.Pedia R$ 10 mil reais de salário, mais um carro, um apartamento de dois quartos, telefone e internet 3G e as segundas de folga.
Uma semana depois foi chamado pela liderança da igreja.
O presbítero lhe disse:
- Estudamos sua proposta e vamos lhe oferecer R$ 15 mil reais de salário, um apartamento de cobertura com 4 quartos, um carro 0 km e, uma semana de folga por mês.
Abismado, o pastor falou:
- Vocês estão brincando!
- Sim, estamos. Mas foi você quem começou primeiro...
Adaptado para o mundo gospel.
Fonte: jasielbotelho.blogspot.com
Como os Jovens tratam a virgindade
Sexo depois do casamento, anel de pureza e críticas:
04 de Fevereiro/Quinta Feira
Faça uma enquete básica em qualquer escola de ensino médio e você comprovará. Segundo as estatísticas, a primeira experiência sexual dos jovens vem acontecendo cada vez mais cedo, com 15, 14 e até 13 anos de idade. Na contramão desse comportamento precoce, garotos e garotas estão optando por esperar o casamento para perder a virgindade. A motivação, em geral, tem cunho religioso, mas muitos também se inspiram na onda conservadora que começou há poucos anos nos Estados Unidos e encontra nos ídolos pop Jonas Brothers seus principais ícones.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O analista de sistemas Ubirailson Jersy Soares de Medeiros, 26 anos, de João Pessoa (PB), namora há quatro anos e meio e decidiu manter-se virgem até o casamento por conta de uma experiência religiosa intensa (ele não dá mais detalhes). “Tive uma experiência com o amor de Deus que mudou minha vida e quero corresponder a este amor tendo um coração puro e deixando que meu corpo seja coerente com essa realidade. O sexo é algo muito precioso e belo para ser vivido de qualquer jeito, é sagrado!”, acredita o rapaz, cujo passado guarda algumas “máculas”. “Descobri que tratava minha sexualidade de modo desordenado, viciado e egoísta, buscando o prazer pelo prazer. Fazia das mulheres coisas, objetos, denegria o valor que elas tinham. Embora seja virgem, tive muitas experiências íntimas com algumas mulheres. Posso dizer que fiz quase tudo, menos a conjunção carnal”, revela.
Estilo de vida
Para o digitador Júnior Nogueira, 26 anos, de Sobral (CE), a castidade é um “estilo de vida”. “Ela abrange mais do que simplesmente a virgindade, pois se relaciona com o nosso modo de amar a Deus e aos outros. Portanto, uma pessoa pode ser virgem e não ser casta, ou o contrário, não ser mais virgem e viver a castidade como opção”, explica. “Acho que há muita banalização do sexo. As pessoas mal se conhecem e já vão para a cama”, reclama o estudante de Direto Hugo de Oliveira, 23 anos, de Osasco (SP). Evangélico e educado em uma família com princípios religiosos bem rigorosos, ele garante que resistirá às tentações e se casará virgem. Uma de suas maiores dificuldades é lidar com a “tiração de sarro” e o espanto dos amigos. “A maioria dos jovens hoje em dia não deseja abster-se do sexo. Os que querem têm vergonha de se expor por medo de serem repudiados. Meus amigos zoam comigo, mas eu relevo. Prefiro acreditar que cada um tem um pensamento diferente”, diz Hugo, que não sente o menor receio em firmar sua convicção ao usar um anel da pureza, acessório usado também pelos irmãos Jonas Brothers para revelar ao mundo a condição da virgindade.
Todo mundo pensa que eu não vou aguentar, que não vou me segurar, mas acho que os seres humanos têm, sim, total controle sobre seus atos
Loanda Natália Santos, 17 anos
Alvo de risos por parte das amigas, que já a chamaram de hipócrita, e de descrédito de alguns familiares, a estudante de Nutrição Loanda Natália Santos, 17 anos, de Santo André (SP), garante que vai manter-se virgem até o casamento. Ela está namorando há um mês e já avisou o rapaz de sua decisão. “Ele respeita minha opção. Desde que soube o que é sexo, desejo me casar virgem. Todo mundo pensa que eu não vou aguentar, que não vou me segurar, mas acho que os seres humanos têm, sim, total controle sobre seus atos”, ressalta.
Se segurar não é fácil. Os entrevistados reclamam do excesso de estímulos da TV e da Internet – dançarinas de trajes sumários nos programas de auditório, as “sisters” do BBB10 de biquíni, vídeos e fotos pornôs. As garotas também apontam a pressão das amigas para transar, enquanto os rapazes indicam a maneira sensual como as mulheres se vestem no dia a dia como uma tentação a ser vencida. Embora tenha tido experiências sexuais no passado, com uma antiga namorada, o professor Wellington Vancini, 27 anos, de Fortaleza (CE), vive em “jejum” há quase sete anos. Sua atual namorada é virgem, quer subir ao altar assim, e ele optou por respeitar sua decisão até o casamento, previsto para o fim do ano. “O namoro casto potencializa o autoconhecimento”, afirma. “Como vivi os dois tipos de relação, posso afirmar com toda a certeza que este último me traz muito mais alegrias”, destaca ele, que não gosta muito do termo “abdicar”. “Esse termo dá a conotação de algo reprimido e isso não é bom. A castidade, na verdade, é uma busca por uma coerência interior, buscar ser inteiro, sem divisões; é ordenar toda minha sexualidade em favor de um objetivo.”
Críticas
Alguns amigos inicialmente achavam minha escolha radical, mas hoje concordam; outros permanecem não concordando; alguns acham isso bonito, mas se dizem incapazes de viver algo assim
Wellington Vancini, 27 anos
Já a estudante Amanda F. Mota, 16 anos, de Brasília (DF), que justifica a virgindade por motivos religiosos, reclama da dificuldade de namorar alguém que compreenda seus princípios. “Às vezes, estou com alguém de que gosto, com quem me sinto bem, e ambos gostaríamos de dar esse passo adiante; mas aí me lembro do compromisso que assumi comigo mesma, e acabo indo devagar”, revela a garota. “É complicado, principalmente quando você gosta da pessoa e o momento é propício. E usar argumentos religiosos também pode ser bem difícil: ele pode achar tudo isso de castidade uma besteira, ou aceitar minha decisão. Geralmente, é a primeira opção que acontece”. Problema semelhante enfrenta a estudante de Engenharia da Computação Gisele Lima, 20 anos, de Nova Iguaçu (RJ). “A minha maior dificuldade é encontrar alguém que pense em respeitar minha decisão. Terminei com a maioria dos meus ‘exs’ porque eles ficavam me pressionando a fazer sexo. E meus amigos me acham careta, mas não ligo. Sei bem o que quero para mim”, salienta.
As críticas alheias, aliás, também são um empecilho a ser vencido. “Alguns amigos inicialmente achavam minha escolha radical, mas hoje concordam; outros permanecem não concordando; alguns acham isso bonito, mas se dizem incapazes de viver algo assim. O mais importante é viver com coerência tal decisão para ser respeitado”, afirma Ubirailson. O professor Wellington, que não faz segredo sobre sua condição, já foi chamado de gay por algumas alunas revoltadas com a falta de receptividade às investidas. “Além de preconceitos, sofri calúnias e difamações por causa de mentiras que inventaram sobre a fidelidade à minha namorada. Mas minha consciência é tranquila e meu sono é leve, pois não carrego nenhuma dessas acusações”, afirma.
Fonte: Terra / Gospel+
E o que você acha? Comente
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Faça uma enquete básica em qualquer escola de ensino médio e você comprovará. Segundo as estatísticas, a primeira experiência sexual dos jovens vem acontecendo cada vez mais cedo, com 15, 14 e até 13 anos de idade. Na contramão desse comportamento precoce, garotos e garotas estão optando por esperar o casamento para perder a virgindade. A motivação, em geral, tem cunho religioso, mas muitos também se inspiram na onda conservadora que começou há poucos anos nos Estados Unidos e encontra nos ídolos pop Jonas Brothers seus principais ícones.
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O analista de sistemas Ubirailson Jersy Soares de Medeiros, 26 anos, de João Pessoa (PB), namora há quatro anos e meio e decidiu manter-se virgem até o casamento por conta de uma experiência religiosa intensa (ele não dá mais detalhes). “Tive uma experiência com o amor de Deus que mudou minha vida e quero corresponder a este amor tendo um coração puro e deixando que meu corpo seja coerente com essa realidade. O sexo é algo muito precioso e belo para ser vivido de qualquer jeito, é sagrado!”, acredita o rapaz, cujo passado guarda algumas “máculas”. “Descobri que tratava minha sexualidade de modo desordenado, viciado e egoísta, buscando o prazer pelo prazer. Fazia das mulheres coisas, objetos, denegria o valor que elas tinham. Embora seja virgem, tive muitas experiências íntimas com algumas mulheres. Posso dizer que fiz quase tudo, menos a conjunção carnal”, revela.
Estilo de vida
Para o digitador Júnior Nogueira, 26 anos, de Sobral (CE), a castidade é um “estilo de vida”. “Ela abrange mais do que simplesmente a virgindade, pois se relaciona com o nosso modo de amar a Deus e aos outros. Portanto, uma pessoa pode ser virgem e não ser casta, ou o contrário, não ser mais virgem e viver a castidade como opção”, explica. “Acho que há muita banalização do sexo. As pessoas mal se conhecem e já vão para a cama”, reclama o estudante de Direto Hugo de Oliveira, 23 anos, de Osasco (SP). Evangélico e educado em uma família com princípios religiosos bem rigorosos, ele garante que resistirá às tentações e se casará virgem. Uma de suas maiores dificuldades é lidar com a “tiração de sarro” e o espanto dos amigos. “A maioria dos jovens hoje em dia não deseja abster-se do sexo. Os que querem têm vergonha de se expor por medo de serem repudiados. Meus amigos zoam comigo, mas eu relevo. Prefiro acreditar que cada um tem um pensamento diferente”, diz Hugo, que não sente o menor receio em firmar sua convicção ao usar um anel da pureza, acessório usado também pelos irmãos Jonas Brothers para revelar ao mundo a condição da virgindade.
Todo mundo pensa que eu não vou aguentar, que não vou me segurar, mas acho que os seres humanos têm, sim, total controle sobre seus atos
Loanda Natália Santos, 17 anos
Alvo de risos por parte das amigas, que já a chamaram de hipócrita, e de descrédito de alguns familiares, a estudante de Nutrição Loanda Natália Santos, 17 anos, de Santo André (SP), garante que vai manter-se virgem até o casamento. Ela está namorando há um mês e já avisou o rapaz de sua decisão. “Ele respeita minha opção. Desde que soube o que é sexo, desejo me casar virgem. Todo mundo pensa que eu não vou aguentar, que não vou me segurar, mas acho que os seres humanos têm, sim, total controle sobre seus atos”, ressalta.
Se segurar não é fácil. Os entrevistados reclamam do excesso de estímulos da TV e da Internet – dançarinas de trajes sumários nos programas de auditório, as “sisters” do BBB10 de biquíni, vídeos e fotos pornôs. As garotas também apontam a pressão das amigas para transar, enquanto os rapazes indicam a maneira sensual como as mulheres se vestem no dia a dia como uma tentação a ser vencida. Embora tenha tido experiências sexuais no passado, com uma antiga namorada, o professor Wellington Vancini, 27 anos, de Fortaleza (CE), vive em “jejum” há quase sete anos. Sua atual namorada é virgem, quer subir ao altar assim, e ele optou por respeitar sua decisão até o casamento, previsto para o fim do ano. “O namoro casto potencializa o autoconhecimento”, afirma. “Como vivi os dois tipos de relação, posso afirmar com toda a certeza que este último me traz muito mais alegrias”, destaca ele, que não gosta muito do termo “abdicar”. “Esse termo dá a conotação de algo reprimido e isso não é bom. A castidade, na verdade, é uma busca por uma coerência interior, buscar ser inteiro, sem divisões; é ordenar toda minha sexualidade em favor de um objetivo.”
Críticas
Alguns amigos inicialmente achavam minha escolha radical, mas hoje concordam; outros permanecem não concordando; alguns acham isso bonito, mas se dizem incapazes de viver algo assim
Wellington Vancini, 27 anos
Já a estudante Amanda F. Mota, 16 anos, de Brasília (DF), que justifica a virgindade por motivos religiosos, reclama da dificuldade de namorar alguém que compreenda seus princípios. “Às vezes, estou com alguém de que gosto, com quem me sinto bem, e ambos gostaríamos de dar esse passo adiante; mas aí me lembro do compromisso que assumi comigo mesma, e acabo indo devagar”, revela a garota. “É complicado, principalmente quando você gosta da pessoa e o momento é propício. E usar argumentos religiosos também pode ser bem difícil: ele pode achar tudo isso de castidade uma besteira, ou aceitar minha decisão. Geralmente, é a primeira opção que acontece”. Problema semelhante enfrenta a estudante de Engenharia da Computação Gisele Lima, 20 anos, de Nova Iguaçu (RJ). “A minha maior dificuldade é encontrar alguém que pense em respeitar minha decisão. Terminei com a maioria dos meus ‘exs’ porque eles ficavam me pressionando a fazer sexo. E meus amigos me acham careta, mas não ligo. Sei bem o que quero para mim”, salienta.
As críticas alheias, aliás, também são um empecilho a ser vencido. “Alguns amigos inicialmente achavam minha escolha radical, mas hoje concordam; outros permanecem não concordando; alguns acham isso bonito, mas se dizem incapazes de viver algo assim. O mais importante é viver com coerência tal decisão para ser respeitado”, afirma Ubirailson. O professor Wellington, que não faz segredo sobre sua condição, já foi chamado de gay por algumas alunas revoltadas com a falta de receptividade às investidas. “Além de preconceitos, sofri calúnias e difamações por causa de mentiras que inventaram sobre a fidelidade à minha namorada. Mas minha consciência é tranquila e meu sono é leve, pois não carrego nenhuma dessas acusações”, afirma.
Fonte: Terra / Gospel+
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Cristãos Nervosos
A contribuição do Dr. Little a este livro cobre uma área de advertências que poderá surpreender a muitos obreiros Cristãos, pois as tendências de nossos dias levam os homens a pensar que a chave dos problemas que assaltam a todos nós é a psicologia e a psiquiatria acadêmica.
O método seguido e recomendado pelo Dr. Little é exposto pela Bíblia Sagrada mesma.
Os que têm seguido sua recomendação têm encontrado uma feliz libertação das tensões dos dias atuais.
Theodore H. Epp, fundador e diretor do Programa Radiofônico "De Volta à Bíblia", adicionou neste livro um capítulo que trata das causas das perturbações mentais e emocionais, sobre as quais tantos crentes são ignorantes. Tal como o Dr. Little, ele exorta aos filhos de Deus que se valham da obra de Cristo, no Calvário, como meio de vitória.
Nem todos os crentes pertencem à categoria de "crentes nervosos"; porém, nenhum de nós pode ler estas páginas sem reconhecer algo com que temos familiaridade em nossa própria experiência.
Depois de lermos este livro podemos compreender melhor a nós mesmos, podemos ter maior compaixão pelos que nos cercam, e podemos agradecer, com mais profunda gratidão a Deus, a salvação que nos foi proporcionada no Senhor Jesus Cristo.
O método seguido e recomendado pelo Dr. Little é exposto pela Bíblia Sagrada mesma.
Os que têm seguido sua recomendação têm encontrado uma feliz libertação das tensões dos dias atuais.
Theodore H. Epp, fundador e diretor do Programa Radiofônico "De Volta à Bíblia", adicionou neste livro um capítulo que trata das causas das perturbações mentais e emocionais, sobre as quais tantos crentes são ignorantes. Tal como o Dr. Little, ele exorta aos filhos de Deus que se valham da obra de Cristo, no Calvário, como meio de vitória.
Nem todos os crentes pertencem à categoria de "crentes nervosos"; porém, nenhum de nós pode ler estas páginas sem reconhecer algo com que temos familiaridade em nossa própria experiência.
Depois de lermos este livro podemos compreender melhor a nós mesmos, podemos ter maior compaixão pelos que nos cercam, e podemos agradecer, com mais profunda gratidão a Deus, a salvação que nos foi proporcionada no Senhor Jesus Cristo.
L. Gilbert Little
L. Gilbert Little, formou-se em medicina pela Universidade de Arkansas, e é membro da Associação Psiquiátrica Americana e da Associação Médica Americana.
Tem vinte e nove anos de experiência no ramo médico da psiquiatria, três anos e meio dos quais gastou como médico do Hospital do Estado em Hawthornden, Ohio, EE. UU.
Ele dá poderoso testemunho Cristão e é trabalhador ativo na Comissão de Homens Crentes de Negócios.
Também é membro da junta de diretores do Instituto Bíblico Grace, em Omaha, Estado de Nebraska, EE.UU. Atualmente pratica a psiquiatria em Wichita, Kansas, EE.UU.
Livros Disponíveis
Tem vinte e nove anos de experiência no ramo médico da psiquiatria, três anos e meio dos quais gastou como médico do Hospital do Estado em Hawthornden, Ohio, EE. UU.
Ele dá poderoso testemunho Cristão e é trabalhador ativo na Comissão de Homens Crentes de Negócios.
Também é membro da junta de diretores do Instituto Bíblico Grace, em Omaha, Estado de Nebraska, EE.UU. Atualmente pratica a psiquiatria em Wichita, Kansas, EE.UU.
Livros Disponíveis
Fundamentos Inabaláveis
Hoje a verdade é um conceito impopular.
A cultura deste século a tem trocado pelos escorregadios caminhos do relativismo e do pluralismo, nos quais a opinião pessoal e os sentimentos contam mais que a verdade universal. Entretanto, a verdade é muito mais que um modismo _ ela é imutável.
Em Fundamentos Inabaláveis Norman Geisler e Peter Bocchino mostam como é importante distinguir entre o que é questão de preferência e o que é um princípio absoluto de forma clara e acessível, eles ensinam o povo de Deus a responder às inevítaveis controvérsias que surgem dessa discusão. A cultura secular declarou guerra ao cristianismo.
Para fornecer respostas convincentes, os cristãos precisam desenvolver uma visão de mundo mais apurada _ uma maneira de compreender o que esta se pssando ao nosso redor de uma perspectiva menos superficial.
Este livro não proporciona apenas respostas convincentes sobre assuntos polêmicos, mas também a oportunidade de transformar vidas quando se enxerga o mundo através das lentes da verdade. Fundamentos Inabaláveis é repleto de ilustrações e analogias que explicam de fora objetiva temas como: #questões de biomedicina e genética: clonagem * macroevolução... #ética: bioética * eutanásia * aborto... #questões de fé: ciência e fé * o plobema do mal * céu * inferno...
Hoje a verdade é um conceito impopular. A cultura deste século a tem trocado pelos escorregadios caminhos do relativismo e do pluralismo, nos quais a opinião pessoal e os sentimentos contam mais que a verdade universal. Entretanto, a verdade é muito mais que um modismo – ela é imutável.
Em Fundamentos inabaláveis, Norman Geisler e Peter Bocchino mostram como é importante distinguir a diferença entre o que é uma questão de preferência e aquilo que é um princípio absoluto. De forma clara e acessível, eles ensinam o povo de Deus a responder às inevitáveis controvérsias que surgem desta discussão.
A cultura secular declarou guerra ao cristianismo. Para fornecer respostas convincentes, os cristãos precisam desenvolver uma visão de mundo mais apurada — uma maneira de compreender o que está se passando ao nosso redor sob uma perspectiva menos superficial.
Este livro não proporciona apenas respostas convincentes sobre assuntos polêmicos, mas também a oportunidade de transformar vidas quando se enxerga o mundo através das lentes da verdade.
Fundamentos inabaláveis é repleto de ilustrações e analogias que explicam de forma objetiva temas como: Lógica – Visões de mundo – Ciência – Macroevolução – Direito – Justiça – O mal – História – Jesus – Ética – O céu – O inferno – Aborto – Eutanásia – Questões da Biomedicina e genética – Clonagem.
A cultura deste século a tem trocado pelos escorregadios caminhos do relativismo e do pluralismo, nos quais a opinião pessoal e os sentimentos contam mais que a verdade universal. Entretanto, a verdade é muito mais que um modismo _ ela é imutável.
Em Fundamentos Inabaláveis Norman Geisler e Peter Bocchino mostam como é importante distinguir entre o que é questão de preferência e o que é um princípio absoluto de forma clara e acessível, eles ensinam o povo de Deus a responder às inevítaveis controvérsias que surgem dessa discusão. A cultura secular declarou guerra ao cristianismo.
Para fornecer respostas convincentes, os cristãos precisam desenvolver uma visão de mundo mais apurada _ uma maneira de compreender o que esta se pssando ao nosso redor de uma perspectiva menos superficial.
Este livro não proporciona apenas respostas convincentes sobre assuntos polêmicos, mas também a oportunidade de transformar vidas quando se enxerga o mundo através das lentes da verdade. Fundamentos Inabaláveis é repleto de ilustrações e analogias que explicam de fora objetiva temas como: #questões de biomedicina e genética: clonagem * macroevolução... #ética: bioética * eutanásia * aborto... #questões de fé: ciência e fé * o plobema do mal * céu * inferno...
Hoje a verdade é um conceito impopular. A cultura deste século a tem trocado pelos escorregadios caminhos do relativismo e do pluralismo, nos quais a opinião pessoal e os sentimentos contam mais que a verdade universal. Entretanto, a verdade é muito mais que um modismo – ela é imutável.
Em Fundamentos inabaláveis, Norman Geisler e Peter Bocchino mostram como é importante distinguir a diferença entre o que é uma questão de preferência e aquilo que é um princípio absoluto. De forma clara e acessível, eles ensinam o povo de Deus a responder às inevitáveis controvérsias que surgem desta discussão.
A cultura secular declarou guerra ao cristianismo. Para fornecer respostas convincentes, os cristãos precisam desenvolver uma visão de mundo mais apurada — uma maneira de compreender o que está se passando ao nosso redor sob uma perspectiva menos superficial.
Este livro não proporciona apenas respostas convincentes sobre assuntos polêmicos, mas também a oportunidade de transformar vidas quando se enxerga o mundo através das lentes da verdade.
Fundamentos inabaláveis é repleto de ilustrações e analogias que explicam de forma objetiva temas como: Lógica – Visões de mundo – Ciência – Macroevolução – Direito – Justiça – O mal – História – Jesus – Ética – O céu – O inferno – Aborto – Eutanásia – Questões da Biomedicina e genética – Clonagem.
O Caniço Ferido
“Nossos livros podem vir a ser vistos de onde nós mesmos nunca ouviremos falar. Esses conseguem pregar onde o autor não consegue, e (mais ainda) quando ele não estiver presente”.
Tal predição, feita por um grande puritano, teve muitos cumprimentos. Um clérigo galês ímpio, fazendo compras numa feira no século dezoito, adquiriu um artigo que veio a ser embrulhado numa página rasgada de um velho fólio puritano.
A leitura daquela página o levou à conversão sadia. Como disse Lutero: “Satanás odeia o uso das penas de escrever”, e nunca as penas foram mais poderosamente manejadas na causa de Deus do que pelos teólogos puritanos do século dezessete. Nem seus livros viveram mais do que sua utilidade. Ainda que os volumes originais estejam gastos pela idade, as verdades neles encontradas são tão novas quanto os novos formatos nos quais estão eles agora aparecendo.
Não há introdução melhor aos puritanos do que os escritos de Richard Sibbes, que é, em muitas maneiras, um puritano típico. “Sibbes nunca desperdiça o tempo do estudante”, escreveu C. H. Spurgeon, “ele espalha pérolas e diamantes com ambas as mãos”.
Tal predição, feita por um grande puritano, teve muitos cumprimentos. Um clérigo galês ímpio, fazendo compras numa feira no século dezoito, adquiriu um artigo que veio a ser embrulhado numa página rasgada de um velho fólio puritano.
A leitura daquela página o levou à conversão sadia. Como disse Lutero: “Satanás odeia o uso das penas de escrever”, e nunca as penas foram mais poderosamente manejadas na causa de Deus do que pelos teólogos puritanos do século dezessete. Nem seus livros viveram mais do que sua utilidade. Ainda que os volumes originais estejam gastos pela idade, as verdades neles encontradas são tão novas quanto os novos formatos nos quais estão eles agora aparecendo.
Não há introdução melhor aos puritanos do que os escritos de Richard Sibbes, que é, em muitas maneiras, um puritano típico. “Sibbes nunca desperdiça o tempo do estudante”, escreveu C. H. Spurgeon, “ele espalha pérolas e diamantes com ambas as mãos”.
Richard Sibbes
Richard Sibbes (ou Sibbs) (1577 - 1635) foi um teólogo Inglês. Ele é conhecido como um exegeta bíblico, e como um representante, com William Perkins e John Preston, do que tem sido chamado de "principal linha de puritanismo".
Ele nasceu em Tostock, Suffolk, onde seu pai era um carreteiro, outras fontes dizem Sudbury. Ele participou St John's College, Cambridge em 1595.
Ocupou diversos cargos académicos, de que foi privado do Tribunal de Alto Comissário por conta de seu puritanismo. Ele foi professor na Igreja da Santíssima Trindade, em Cambridge, em 1610 ou 1611-1615 ou 1616.
E foi então pregador na Gray's Inn, Londres, em 1617, voltando a Cambridge como Mestre de Catherine Hall, em 1626, sem abandonar a posição de Londres.
Também em 1626, o grupo de apoio conhecido como o Feoffees para Impropriations foi criada, e Sibbes foi membro fundador (é construído sobre um grupo informal que remonta a 1613). Ela está intimamente ligada a São Antholin, Budge Row, para os seus sete anos de existência: ela foi fechada em 1633.
Com outro, ele trabalhou para financiar e fornecer plataformas para os pregadores. Ele foi um dos quatro ministros no feoffees original, os demais membros são escolhidos como quatro advogados e quatro leigos.
Livros Disponíveis
Ele nasceu em Tostock, Suffolk, onde seu pai era um carreteiro, outras fontes dizem Sudbury. Ele participou St John's College, Cambridge em 1595.
Ocupou diversos cargos académicos, de que foi privado do Tribunal de Alto Comissário por conta de seu puritanismo. Ele foi professor na Igreja da Santíssima Trindade, em Cambridge, em 1610 ou 1611-1615 ou 1616.
E foi então pregador na Gray's Inn, Londres, em 1617, voltando a Cambridge como Mestre de Catherine Hall, em 1626, sem abandonar a posição de Londres.
Também em 1626, o grupo de apoio conhecido como o Feoffees para Impropriations foi criada, e Sibbes foi membro fundador (é construído sobre um grupo informal que remonta a 1613). Ela está intimamente ligada a São Antholin, Budge Row, para os seus sete anos de existência: ela foi fechada em 1633.
Com outro, ele trabalhou para financiar e fornecer plataformas para os pregadores. Ele foi um dos quatro ministros no feoffees original, os demais membros são escolhidos como quatro advogados e quatro leigos.
Livros Disponíveis
A História de Israel No Antigo Testamento
A Bíblia vive hoje. O Deus que falou e agiu em tempos passados, confronta os homens desta geração com a palavra escrita que tem sido preservada no Antigo Testamento.
Nosso conhecimento das antigas culturas em que este documento teve sua origem, tem sido grandemente incrementado mediante descobertas arqueológicas e as crescentes fronteiras ampliadas da erudição bíblica.
A preparação desta visão geral, destinada a introduzir o estudante das artes liberais e o leitor laico na história e na literatura do Antigo Testamento, foi impulsionada por mais de uma década de experiências nas salas de aula. Neste volume tento oferecer um bosquejo de todo o Antigo Testamento à luz dos progressos contemporâneos.
Em meus estudos de graduação estive exposto a um amplo campo de interpretação do Antigo Testamento, sob o doutor H. Pfeiffer na Universidade de Harvard, igual que os doutores Allan A. MacRae e R. Laird Harris, do Faith Teological Seminary. A tais homens me liga uma dívida de gratidão por um entendimento crítico dos problemas básicos com que se enfrenta o erudito do Antigo Testamento.
Não é sem a consciência do conflito do pensamento religioso contemporâneo a respeito da autoridade das Escrituras que a visão bíblica da revelação e autoridade se projeta como a base para uma adequada compreensão do Antigo Testamento (ver Introdução).
Dado que esta análise está baseada na forma literária do Antigo Testamento como tem sido transmitido até nós, as questões de autoridade estão ocasionalmente anotadas e os fatos pertinentes de crítica literária se mencionam de passagem.
Incluem-se mapas para ajuda do leitor numa integração cronológica do desenvolvimento do Antigo Testamento. As datas dos períodos mais antigos estão ainda sujeitas a revisão.
Qualquer dado acontecido antes dos tempos davídicos deve ser considerado como aproximado. Para o Reino Dividido consegui o esquema de Ewin H. Thiele. Já que os nomes dos reis de Judá e Israel constituem um problema para o leitor médio, dei as variantes utilizadas neste livro.
Os mapas foram desenhados para ajudar o leitor a uma melhor compreensão dos fatores geográficos que afetaram a história contemporânea. As fronteiras mudaram freqüentemente. As cidades foram destruídas e voltas a reconstruir de acordo com a variável fortuna dos reinos que floresceram e declinaram.
É um prazer render tributo de agradecimento ao doutor Dwight Wayne Young, da Universidade de Brandeis, pela leitura deste manuscrito em sua totalidade e sua contribuição de ajuda crítica no conjunto da obra.
Também desejo expressar meu agradecimento ao doutor Burton Goddard e William Lane da Gordon Divinity School, assim como ao doutor John Graybill, do Barrington Bible College, quem leu as anteriores versões.
Desejo agradecer de modo especial a meu amigo George F. Bennet, cujo interesse e conselho foram uma fonte contínua de estímulo.
Desejo igualmente expressar meu agradecimento à administração do Wheaton College por conceder-me tempo para completar o manuscrito, à Associação de Alunos do Wheaton Hingham, Massachusetts, por proporcionar-me facilidades para pesquisar e escrever.
Estou agradecido pelo interesse e o estímulo de meus colegas do Departamento de Bíblia e Filosofia do Wheaton College, especialmente ao doutor Kenneth S. Kantzer, que assumiu responsabilidades presidenciais em minha ausência.
A Elaine Noon lhe estou agradecido por sua exatidão e cuidado ao datilografar todo o manuscrito. De igual forma tem sido altamente valiosa a ajuda dos bibliotecários de Andover, Harvard e Zion. Estou em dívida de gratidão igualmente com Carl Lindgren, do Scripture Press, pelos mapas incluídos no presente volume.
Acima de tudo, este projeto não teria podido executar-se sem a voluntária cooperação de minha família. Minha esposa, Eyla June, leu e releu palavra por palavra todo o trabalho, brindando-me sua inapreciável crítica, enquanto Linda e David aceitaram bondosamente as mudanças que este empenho impus sobre nossa vida familiar.
Nosso conhecimento das antigas culturas em que este documento teve sua origem, tem sido grandemente incrementado mediante descobertas arqueológicas e as crescentes fronteiras ampliadas da erudição bíblica.
A preparação desta visão geral, destinada a introduzir o estudante das artes liberais e o leitor laico na história e na literatura do Antigo Testamento, foi impulsionada por mais de uma década de experiências nas salas de aula. Neste volume tento oferecer um bosquejo de todo o Antigo Testamento à luz dos progressos contemporâneos.
Em meus estudos de graduação estive exposto a um amplo campo de interpretação do Antigo Testamento, sob o doutor H. Pfeiffer na Universidade de Harvard, igual que os doutores Allan A. MacRae e R. Laird Harris, do Faith Teological Seminary. A tais homens me liga uma dívida de gratidão por um entendimento crítico dos problemas básicos com que se enfrenta o erudito do Antigo Testamento.
Não é sem a consciência do conflito do pensamento religioso contemporâneo a respeito da autoridade das Escrituras que a visão bíblica da revelação e autoridade se projeta como a base para uma adequada compreensão do Antigo Testamento (ver Introdução).
Dado que esta análise está baseada na forma literária do Antigo Testamento como tem sido transmitido até nós, as questões de autoridade estão ocasionalmente anotadas e os fatos pertinentes de crítica literária se mencionam de passagem.
Incluem-se mapas para ajuda do leitor numa integração cronológica do desenvolvimento do Antigo Testamento. As datas dos períodos mais antigos estão ainda sujeitas a revisão.
Qualquer dado acontecido antes dos tempos davídicos deve ser considerado como aproximado. Para o Reino Dividido consegui o esquema de Ewin H. Thiele. Já que os nomes dos reis de Judá e Israel constituem um problema para o leitor médio, dei as variantes utilizadas neste livro.
Os mapas foram desenhados para ajudar o leitor a uma melhor compreensão dos fatores geográficos que afetaram a história contemporânea. As fronteiras mudaram freqüentemente. As cidades foram destruídas e voltas a reconstruir de acordo com a variável fortuna dos reinos que floresceram e declinaram.
É um prazer render tributo de agradecimento ao doutor Dwight Wayne Young, da Universidade de Brandeis, pela leitura deste manuscrito em sua totalidade e sua contribuição de ajuda crítica no conjunto da obra.
Também desejo expressar meu agradecimento ao doutor Burton Goddard e William Lane da Gordon Divinity School, assim como ao doutor John Graybill, do Barrington Bible College, quem leu as anteriores versões.
Desejo agradecer de modo especial a meu amigo George F. Bennet, cujo interesse e conselho foram uma fonte contínua de estímulo.
Desejo igualmente expressar meu agradecimento à administração do Wheaton College por conceder-me tempo para completar o manuscrito, à Associação de Alunos do Wheaton Hingham, Massachusetts, por proporcionar-me facilidades para pesquisar e escrever.
Estou agradecido pelo interesse e o estímulo de meus colegas do Departamento de Bíblia e Filosofia do Wheaton College, especialmente ao doutor Kenneth S. Kantzer, que assumiu responsabilidades presidenciais em minha ausência.
A Elaine Noon lhe estou agradecido por sua exatidão e cuidado ao datilografar todo o manuscrito. De igual forma tem sido altamente valiosa a ajuda dos bibliotecários de Andover, Harvard e Zion. Estou em dívida de gratidão igualmente com Carl Lindgren, do Scripture Press, pelos mapas incluídos no presente volume.
Acima de tudo, este projeto não teria podido executar-se sem a voluntária cooperação de minha família. Minha esposa, Eyla June, leu e releu palavra por palavra todo o trabalho, brindando-me sua inapreciável crítica, enquanto Linda e David aceitaram bondosamente as mudanças que este empenho impus sobre nossa vida familiar.
Samuel J. Schultz
O Dr.Schultz teve por escopo principal fornecer ao leitor um quadro claro dos alicerces... geográficos; arqueológicos; língüísticos ...das idéias que emergiram do pacto de Deus com o Seu povo, desde os tempos de Abraão, até à vinda do Messias.
O Dr. Schultz está familiarizado com as mais recentes descobertas feitas pela arqueologia e pela história antiga, e retrata exata e claramente o efeito dessas disciplinas sobre nossa compreensão acerca das várias porções do Antigo Testamento.
Ele exibe excelente julgamento na avaliação dos fatos e no destaque das conclusões a que esses fatos inevitavelmente nos levam.
Uma das características deste volume é a reserva mostrada pelo autor ao abordar questões sobre as quais não há evidências conclusivas.
Nestes casos, o Dr. Schultz frisa a possibilidade de outros pontos de vista e fala com cautela recomendável ao apresentar suas próprias interpretações.
Livros Disponíveis
O Dr. Schultz está familiarizado com as mais recentes descobertas feitas pela arqueologia e pela história antiga, e retrata exata e claramente o efeito dessas disciplinas sobre nossa compreensão acerca das várias porções do Antigo Testamento.
Ele exibe excelente julgamento na avaliação dos fatos e no destaque das conclusões a que esses fatos inevitavelmente nos levam.
Uma das características deste volume é a reserva mostrada pelo autor ao abordar questões sobre as quais não há evidências conclusivas.
Nestes casos, o Dr. Schultz frisa a possibilidade de outros pontos de vista e fala com cautela recomendável ao apresentar suas próprias interpretações.
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Conquistando Almas
Este livro trata de uma verdade antiga, mas, em termos revolucionários.
Em vez de taxá-lo de "heresia" ou "extremismo" (especialmente o capítulo um), eu recomendaria aos ministros do Evangelho a serem tolerantes em sua atitude.
O cristianismo está tradicionalmente fixo dentro de um grupo de frases cuidadosamente elaboradas que chamamos de nossa Declaração Doutrinária.
Se alguém arranja de outra maneira ou expressa com frases diferentes daquelas estimadas declarações, os teólogos as vezes reagem à conclusão a respeito do ponto de vista ou motivo do autor.
Eu tenho tratado com muita gente a respeito de verdades espirituais por quase duas décadas e tenho observado que verdades vitais as vezes jazem adormecidas entre os cristãos simplesmente porque elas são pregadas somente em termos convencionais. Elas soam familiares, mas o ouvido e a atenção não estão alertas.
Por exemplo: Se um pregador anunciar o seu assunto como sendo: "A vida de Cristo", isso talvez não atrairia atenção. Mas deixe que ele reestruture a frase e diga: "A Vida Tipo Jesus", e ela parece refrescante.
Esta tendência de perder o que nos soa familiar é a razão das muitas novas traduções da Bíblia. Não é uma tentativa de alterar a verdade; mas sim um esforço para alertar a mente.
Este livro sobre Conquistar Almas foi escrito com essa intenção. Nós tentamos refrasear declarações familiares antigas a fim de despertar os cristãos à AÇÃO. Esperamos que ministros do Evangelho e instrutores sejam tolerantes e aceitem essas frases conosco (em vez de olharem à sua ortodoxia teológica), a fim de abanar as chamas do trabalho pessoal de conquistar almas.
Eu aprendi uma grande lição ao motivar indivíduos: você deve falar singular, pensar singular, agir singular.
Eu tenho dito freqüentemente: Eu preciso trabalhar no evangelismo como se o mundo todo dependesse de MIM! Isto não quer dizer que eu ignoro todas as pessoas e evangelistas e associações e denominações maravilhosas que Deus está usando. Mas, quer isso dizer que tanto quanto eu estou pessoalmente interessado perante Deus, EU PRECISO EVANGELIZAR O MUNDO TODO! EU preciso fazê-lo!
Este é o espírito no qual eu escrevi o primeiro capítulo deste livro. E é por isso que apelo aos ministros do Evangelho e instrutores para não estranharem esta aplicação singular aos leigos. Mas antes compreendam a sua estratégia espiritual a fim de induzirem um reavivamento no trabalho pessoal de conquistar almas.
A maior tragédia da teologia moderna é a generalização da verdade. O fato é que a menos que cada indivíduo aplique a verdade na sua própria pessoa; a menos que essa verdade venha a ele como uma revelação individual, é muito provável que ele não compreendeu o seu significado.
É isto que eu penso que aconteceu entre os leigos a respeito de sua atitude para com a Igreja, ou para com o Corpo de Cristo. E isto explica porque eu escrevi o primeiro capítulo deste livro.
Em vez de taxá-lo de "heresia" ou "extremismo" (especialmente o capítulo um), eu recomendaria aos ministros do Evangelho a serem tolerantes em sua atitude.
O cristianismo está tradicionalmente fixo dentro de um grupo de frases cuidadosamente elaboradas que chamamos de nossa Declaração Doutrinária.
Se alguém arranja de outra maneira ou expressa com frases diferentes daquelas estimadas declarações, os teólogos as vezes reagem à conclusão a respeito do ponto de vista ou motivo do autor.
Eu tenho tratado com muita gente a respeito de verdades espirituais por quase duas décadas e tenho observado que verdades vitais as vezes jazem adormecidas entre os cristãos simplesmente porque elas são pregadas somente em termos convencionais. Elas soam familiares, mas o ouvido e a atenção não estão alertas.
Por exemplo: Se um pregador anunciar o seu assunto como sendo: "A vida de Cristo", isso talvez não atrairia atenção. Mas deixe que ele reestruture a frase e diga: "A Vida Tipo Jesus", e ela parece refrescante.
Esta tendência de perder o que nos soa familiar é a razão das muitas novas traduções da Bíblia. Não é uma tentativa de alterar a verdade; mas sim um esforço para alertar a mente.
Este livro sobre Conquistar Almas foi escrito com essa intenção. Nós tentamos refrasear declarações familiares antigas a fim de despertar os cristãos à AÇÃO. Esperamos que ministros do Evangelho e instrutores sejam tolerantes e aceitem essas frases conosco (em vez de olharem à sua ortodoxia teológica), a fim de abanar as chamas do trabalho pessoal de conquistar almas.
Eu aprendi uma grande lição ao motivar indivíduos: você deve falar singular, pensar singular, agir singular.
Eu tenho dito freqüentemente: Eu preciso trabalhar no evangelismo como se o mundo todo dependesse de MIM! Isto não quer dizer que eu ignoro todas as pessoas e evangelistas e associações e denominações maravilhosas que Deus está usando. Mas, quer isso dizer que tanto quanto eu estou pessoalmente interessado perante Deus, EU PRECISO EVANGELIZAR O MUNDO TODO! EU preciso fazê-lo!
Este é o espírito no qual eu escrevi o primeiro capítulo deste livro. E é por isso que apelo aos ministros do Evangelho e instrutores para não estranharem esta aplicação singular aos leigos. Mas antes compreendam a sua estratégia espiritual a fim de induzirem um reavivamento no trabalho pessoal de conquistar almas.
A maior tragédia da teologia moderna é a generalização da verdade. O fato é que a menos que cada indivíduo aplique a verdade na sua própria pessoa; a menos que essa verdade venha a ele como uma revelação individual, é muito provável que ele não compreendeu o seu significado.
É isto que eu penso que aconteceu entre os leigos a respeito de sua atitude para com a Igreja, ou para com o Corpo de Cristo. E isto explica porque eu escrevi o primeiro capítulo deste livro.
Ricardo Gondim
Ricardo Gondim é teólogo brasileiro, presidente nacional da Assembléia de Deus Betesda, presidente do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos, conferencista.
Tem programa de rádio e é colunista de vários veículos de comunicação. É autor premiado de vários livros e artigos polêmicos.
Nasceu católico de uma família "que tinha padres e freiras na árvore genealogica" e, contrariando as perspectivas familiares, ingressou na Igreja Presbiteriana, onde participou efetivamente e liderou a "União de Mocidade" onde "acreditava ser um dos eleitos" da "presciência" de Deus, crendo fielmente em todos seus dogmas calvinistas, até que teria recebido o batismo com o Espírito Santo e, segundo suas palavras, fora "intimado a comparecer a uma versão moderna da Inquisição", onde lhe pediram: "Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de nos transformarmos em algozes".
Por influência de seu "melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária", ingressou na Assembléia de Deus, onde percebera que a mesma "estava engessada" e "sobrava legalismo", passando a denunciar, segundo o próprio, a "gerontocracia assembleiana". Afirma que rompeu com a "maior denominação pentecostal do Brasil" e passou a caminhar com a Betesda.
Seus ensinos rompiam com obrigações rigorosas dos Usos e Costumes. Ao escrever o livro "É Proibido: o que a Bíblia Permite e a Igreja Proíbe" em 1998, causou o costumeiro alvoroço em torno de suas polêmicas publicações.
O livro hoje não é tão polêmico, dado as aberturas provocadas pelo segmento protestante, por intermédio da Igreja Universal, mas Ricardo Gondim sempre está sob os olhos do público religioso com inovadoras publicações em vanguarda teológica, tendo por último abraçado ensinos do Teísmo Aberto, uma polêmica teologia entre os protestantes.
Por conta disso, esteve envolto em troca de farpas com defensores da teologia tradicional.
Não aderiu abertamente o Teísmo Aberto nas nomeou sua pretensão de Teologia Relacional, que nada mais seria que uma variante do Teísmo Aberto. Chegou a afirmar que rompia com o protestantismo, mas depois retificou sua fala ao publicar que seu rompimento era com os religiosos e sua "ortodoxolatria".
Sempre negou ser teísta aberto, mas nunca negou sua atração por conceitos ensinados por Clark Pinnock. Publicou alguns artigos falando da impossibilidade de Deus conhecer o que não pode ser conhecido, e tornou-se, no Brasil, um dos maiores representante dessa teologia, com nuances antropomorfistas, juntamente com Ed René Kivitz.
Por conta dessa última polêmica, conquistou vários manifestos calvinistas contra sua teologia, o que resultou numa instabilidade em sua congregação religiosa e houve uma reação dos defensores da teologia tradicional de sua igreja.
Ricardo Gondim, então abriu o patrimônio da Igreja Betesda onde ofereceu a liberdade dos seus pastores saírem com suas igrejas, somente não abrindo mão do nome da igreja, o que considerava seu maior patrimônio. Por volta de quarenta pastores saíram da Igreja Assembléia de Deus Betesda, levando o patrimônio que geriam e formaram outras congregações religiosas.
Seus livros e escritos são polêmicos, e muitas vezes denunciam a mentira e a manipulação pastoral. É um dos oponentes da teologia da prosperidade, da maldição hereditária, própria do neopentecostalismo; além de crítico da teologia calvinista, uma teologia nos moldes tradicional.
Entre os calvinistas encontra uma forte manifestação de denúncia e já foi apontado como detentor de doutrina herética.
É um preletor carismático e participa de eventos que não são muito comuns aos pastores pentecostais, tendo anunciado participação, pela décima vez, numa maratona.
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Tem programa de rádio e é colunista de vários veículos de comunicação. É autor premiado de vários livros e artigos polêmicos.
Nasceu católico de uma família "que tinha padres e freiras na árvore genealogica" e, contrariando as perspectivas familiares, ingressou na Igreja Presbiteriana, onde participou efetivamente e liderou a "União de Mocidade" onde "acreditava ser um dos eleitos" da "presciência" de Deus, crendo fielmente em todos seus dogmas calvinistas, até que teria recebido o batismo com o Espírito Santo e, segundo suas palavras, fora "intimado a comparecer a uma versão moderna da Inquisição", onde lhe pediram: "Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de nos transformarmos em algozes".
Por influência de seu "melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária", ingressou na Assembléia de Deus, onde percebera que a mesma "estava engessada" e "sobrava legalismo", passando a denunciar, segundo o próprio, a "gerontocracia assembleiana". Afirma que rompeu com a "maior denominação pentecostal do Brasil" e passou a caminhar com a Betesda.
Seus ensinos rompiam com obrigações rigorosas dos Usos e Costumes. Ao escrever o livro "É Proibido: o que a Bíblia Permite e a Igreja Proíbe" em 1998, causou o costumeiro alvoroço em torno de suas polêmicas publicações.
O livro hoje não é tão polêmico, dado as aberturas provocadas pelo segmento protestante, por intermédio da Igreja Universal, mas Ricardo Gondim sempre está sob os olhos do público religioso com inovadoras publicações em vanguarda teológica, tendo por último abraçado ensinos do Teísmo Aberto, uma polêmica teologia entre os protestantes.
Por conta disso, esteve envolto em troca de farpas com defensores da teologia tradicional.
Não aderiu abertamente o Teísmo Aberto nas nomeou sua pretensão de Teologia Relacional, que nada mais seria que uma variante do Teísmo Aberto. Chegou a afirmar que rompia com o protestantismo, mas depois retificou sua fala ao publicar que seu rompimento era com os religiosos e sua "ortodoxolatria".
Sempre negou ser teísta aberto, mas nunca negou sua atração por conceitos ensinados por Clark Pinnock. Publicou alguns artigos falando da impossibilidade de Deus conhecer o que não pode ser conhecido, e tornou-se, no Brasil, um dos maiores representante dessa teologia, com nuances antropomorfistas, juntamente com Ed René Kivitz.
Por conta dessa última polêmica, conquistou vários manifestos calvinistas contra sua teologia, o que resultou numa instabilidade em sua congregação religiosa e houve uma reação dos defensores da teologia tradicional de sua igreja.
Ricardo Gondim, então abriu o patrimônio da Igreja Betesda onde ofereceu a liberdade dos seus pastores saírem com suas igrejas, somente não abrindo mão do nome da igreja, o que considerava seu maior patrimônio. Por volta de quarenta pastores saíram da Igreja Assembléia de Deus Betesda, levando o patrimônio que geriam e formaram outras congregações religiosas.
Seus livros e escritos são polêmicos, e muitas vezes denunciam a mentira e a manipulação pastoral. É um dos oponentes da teologia da prosperidade, da maldição hereditária, própria do neopentecostalismo; além de crítico da teologia calvinista, uma teologia nos moldes tradicional.
Entre os calvinistas encontra uma forte manifestação de denúncia e já foi apontado como detentor de doutrina herética.
É um preletor carismático e participa de eventos que não são muito comuns aos pastores pentecostais, tendo anunciado participação, pela décima vez, numa maratona.
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Para Jeílson, pastor de uma igreja muito ativa e crescente, o dia começou como tantos outros. Ao acordar pela manhã, ajoelhou-se ao pé da cama e orou.
Logo à mesa do café, começaram as muitas preocupações: notícias da congregação que rejeitava o novo obreiro; problemas com o pedreiro na construção do templo; finanças apertadas.
No pequeno alpendre da casa pastoral, mais de uma dezena de irmãos já aguardava aconselhamento.
As necessidades eram as mais diversas: ajuda para internar o filho doente; a nova convertida, proibida de participar dos cultos, queria saber como contornar a antipatia do marido; um ancião precisava resolver a situação da aposentadoria... Jeílson enfrentava com certa naturalidade aquele amontoado de dificuldades; seu dia-a-dia já era assim há anos.
Ele só não se preparara para a notícia que receberia ainda naquelas primeiras horas do dia. "Miriam, sua filha mais velha", relatou-lhe sua esposa, "cortou o cabelo".
Tudo, menos aquilo. Aturdido, sem acreditar no que lhe acontecera, Jeílson abandonou seus compromissos, deixou todos os irmãos esperando no alpendre e correu enfurecido pelo corredor até chegar ao quarto que ficava nos fundos da estreita casa pastoral.
Miriam - constatou ele - aparara de fato as pontas do cabelo. Desde a infância de sua filha, Jeílson jamais permitira que uma tesoura tocasse nas mechas castanhas que agora, aos 18 anos de Miriam, já alcançavam a cintura. Totalmente descontrolado, Jeílson perguntou rispidamente, mas sem esperar resposta: "O que você quer comigo? Está querendo envergonhar-me, acabar com o meu ministério?".
Movido por uma ira descomedida, desafivelou o cinto, dobrou em duas voltas e bateu em Miriam até que os vergões se desenhassem em suas costas e pernas. Envolvido pela mesma ira com que a surrava, desabafou: "Não vou tolerar uma desviada dentro da minha casa. Enquanto você morar aqui, não vou admitir que corte seu cabelo novamente, você está me ouvindo?".
Ainda Ruborizado e com o coração acelerado, voltou ao alpendre para tratar dos seus assuntos ministeriais..."
Logo à mesa do café, começaram as muitas preocupações: notícias da congregação que rejeitava o novo obreiro; problemas com o pedreiro na construção do templo; finanças apertadas.
No pequeno alpendre da casa pastoral, mais de uma dezena de irmãos já aguardava aconselhamento.
As necessidades eram as mais diversas: ajuda para internar o filho doente; a nova convertida, proibida de participar dos cultos, queria saber como contornar a antipatia do marido; um ancião precisava resolver a situação da aposentadoria... Jeílson enfrentava com certa naturalidade aquele amontoado de dificuldades; seu dia-a-dia já era assim há anos.
Ele só não se preparara para a notícia que receberia ainda naquelas primeiras horas do dia. "Miriam, sua filha mais velha", relatou-lhe sua esposa, "cortou o cabelo".
Tudo, menos aquilo. Aturdido, sem acreditar no que lhe acontecera, Jeílson abandonou seus compromissos, deixou todos os irmãos esperando no alpendre e correu enfurecido pelo corredor até chegar ao quarto que ficava nos fundos da estreita casa pastoral.
Miriam - constatou ele - aparara de fato as pontas do cabelo. Desde a infância de sua filha, Jeílson jamais permitira que uma tesoura tocasse nas mechas castanhas que agora, aos 18 anos de Miriam, já alcançavam a cintura. Totalmente descontrolado, Jeílson perguntou rispidamente, mas sem esperar resposta: "O que você quer comigo? Está querendo envergonhar-me, acabar com o meu ministério?".
Movido por uma ira descomedida, desafivelou o cinto, dobrou em duas voltas e bateu em Miriam até que os vergões se desenhassem em suas costas e pernas. Envolvido pela mesma ira com que a surrava, desabafou: "Não vou tolerar uma desviada dentro da minha casa. Enquanto você morar aqui, não vou admitir que corte seu cabelo novamente, você está me ouvindo?".
Ainda Ruborizado e com o coração acelerado, voltou ao alpendre para tratar dos seus assuntos ministeriais..."
Alma Sobrevivente
Para alguns leitores, a leitura deste livro será a última ten-tativa de salvar a sua fé antes que tudo se ponha a perder. Foi para estes leitores - à beira do precipício espiritual - que editamos este livro.
O conceito editorial sobre o qual foi construído Alma Sobrevivente foge da fórmula que normalmente se espera de um livro que procura resgatar os náufragos. O autor não propõe nada além de contar a sua própria história.
Afinal, ele sabe que as pessoas decepcionadas com a igreja institucional não agüentam ouvir mais planos, fórmulas, passos, cartilhas, regras ou leis, pois foi justamente esta tentativa de doutrinação comportamental que as afugentou.
Em outras obras ele já havia exposto a sua desilusão com os abusos da igreja institucional. Ele sempre encarou de frente temas como a hipocrisia dos evangélicos, as prioridades confusas da igreja contemporânea e a tendência dos líderes cristãos de oferecerem soluções baratas para qualquer que seja o problema da condição humana.
Yancey nunca temeu as repercussões de suas críticas, pois sabe que são justamente as falhas da igreja que impedem que muitos aceitem o evangelho de Cristo. Neste livro, entretanto, ele vai mais longe. Revela que, na sua juventude, quase abandonou a igreja, por considerá-la racista, retrógrada, despropositada e abusiva.
Só não renunciou à sua fé cristã porque descobriu que havia outros como ele, desiludidos com a igreja, mas profundamente comovidos pela mensagem central do cristianismo.
O conceito editorial sobre o qual foi construído Alma Sobrevivente foge da fórmula que normalmente se espera de um livro que procura resgatar os náufragos. O autor não propõe nada além de contar a sua própria história.
Afinal, ele sabe que as pessoas decepcionadas com a igreja institucional não agüentam ouvir mais planos, fórmulas, passos, cartilhas, regras ou leis, pois foi justamente esta tentativa de doutrinação comportamental que as afugentou.
Em outras obras ele já havia exposto a sua desilusão com os abusos da igreja institucional. Ele sempre encarou de frente temas como a hipocrisia dos evangélicos, as prioridades confusas da igreja contemporânea e a tendência dos líderes cristãos de oferecerem soluções baratas para qualquer que seja o problema da condição humana.
Yancey nunca temeu as repercussões de suas críticas, pois sabe que são justamente as falhas da igreja que impedem que muitos aceitem o evangelho de Cristo. Neste livro, entretanto, ele vai mais longe. Revela que, na sua juventude, quase abandonou a igreja, por considerá-la racista, retrógrada, despropositada e abusiva.
Só não renunciou à sua fé cristã porque descobriu que havia outros como ele, desiludidos com a igreja, mas profundamente comovidos pela mensagem central do cristianismo.
Separados Pela Verdade
Estamos cônscios de que muitos crentes evangélicos agora advogam pontos de vistas que não têm precedentes na história do evangelicalismo?
Os leitores que vieram à fé a partir de 1950 podem não compreender quanto do cenário evangélico moveu-se de seus fundamentos tradicionais.
Durante a maior parte da história da igreja, os nascidos-de-novo têm se mostrado zelosos em preservar as verdades fundamentais do evangelho.
Eles têm prestado um distinto e evidente testemunho, negando-se a abonar ou recomendar aqueles que ensinam "outro evangelho". A tradição evangélica é uma ousada história de lealdade à Verdade.
Os leitores que vieram à fé a partir de 1950 podem não compreender quanto do cenário evangélico moveu-se de seus fundamentos tradicionais.
Durante a maior parte da história da igreja, os nascidos-de-novo têm se mostrado zelosos em preservar as verdades fundamentais do evangelho.
Eles têm prestado um distinto e evidente testemunho, negando-se a abonar ou recomendar aqueles que ensinam "outro evangelho". A tradição evangélica é uma ousada história de lealdade à Verdade.
Pastor Marco Feliciano
O pastor Marco Feliciano é a frente do ministério mempo de avivamento
Este ministério nasceu junto à minha chamada em 30 de março 1996, quando o Senhor me visitou de uma maneira sobrenatural. Foi como se todo o tempo passado eu houvesse sido “treinado” para um trabalho vindouro, nascido no Trono de Deus.
Assim, o Ministério Tempo de Avivamento tem exatamente esse objetivo: semear o fogo do Espírito Santo para que nasça uma nova espiritualidade, com vistas à santidade e à Evangelização.
O avivamento espiritual, ao contrário do que muitos dizem, é uma promessa bíblica para nossos dias, exatamente como está escrito em Habacuque 3:2: “Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.”
Atualmente, nosso Ministério é formado pelo Instituto Teológico Carisma (ITC), Rádio Tempo de Avivamento, CEPIB (Central Evangélica de Pregadores Itinerantes do Brasil), Revista Tempo de Avivamento, o site www.marcofeliciano.com.br, a Livraria Cristã Vida & Paz (em Orlândia-SP, sede do Ministério), a Editora Tempo de Avivamento, recentemente, a Gravadora Tempo de Avivamento.
Auxiliamos missionários com recursos financeiros em alguns países (Cuba e Argentina), e algumas famílias carentes também são alcançadas com cesta básicas, por exemplo.
Por meio dos irmãos associados ao Sócio-Contribuinte, também ajudamos os irmãos, e temo o projeto de criar um sistema de auxílio espiritual pela internet e por telefone para irmãos ou pessoas que estiveram com dificuldades espirituais.
O Ministério dispõe, atualmente, de uma equipe abençoada de funcionários e cooperadores, que se reúnem todos os dias, das 8h30 às 9h, para uma oração antes de iniciar o trabalho.
A cada sete semanas, estamos em uma campanha de oração em prol de uma área do Ministério. Entretanto, contamos com a intercessão dos irmãos para nos dar cobertura espiritual, pois o diabo é vencido, mas ainda ruge contra os servos do Senhor.
Mais uma vez, reitero contar com a ajuda dos irmãos de todo o Brasil e o mundo para nos auxiliar não só com contribuições financeiras, importantes para mantermos nossa estrutura funcionando, mas com intercessão a Deus para que continue a abençoar-nos, consolidando este Ministério um verdadeiro órgão abençoador.
Este ministério nasceu junto à minha chamada em 30 de março 1996, quando o Senhor me visitou de uma maneira sobrenatural. Foi como se todo o tempo passado eu houvesse sido “treinado” para um trabalho vindouro, nascido no Trono de Deus.
Assim, o Ministério Tempo de Avivamento tem exatamente esse objetivo: semear o fogo do Espírito Santo para que nasça uma nova espiritualidade, com vistas à santidade e à Evangelização.
O avivamento espiritual, ao contrário do que muitos dizem, é uma promessa bíblica para nossos dias, exatamente como está escrito em Habacuque 3:2: “Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.”
Atualmente, nosso Ministério é formado pelo Instituto Teológico Carisma (ITC), Rádio Tempo de Avivamento, CEPIB (Central Evangélica de Pregadores Itinerantes do Brasil), Revista Tempo de Avivamento, o site www.marcofeliciano.com.br, a Livraria Cristã Vida & Paz (em Orlândia-SP, sede do Ministério), a Editora Tempo de Avivamento, recentemente, a Gravadora Tempo de Avivamento.
Auxiliamos missionários com recursos financeiros em alguns países (Cuba e Argentina), e algumas famílias carentes também são alcançadas com cesta básicas, por exemplo.
Por meio dos irmãos associados ao Sócio-Contribuinte, também ajudamos os irmãos, e temo o projeto de criar um sistema de auxílio espiritual pela internet e por telefone para irmãos ou pessoas que estiveram com dificuldades espirituais.
O Ministério dispõe, atualmente, de uma equipe abençoada de funcionários e cooperadores, que se reúnem todos os dias, das 8h30 às 9h, para uma oração antes de iniciar o trabalho.
A cada sete semanas, estamos em uma campanha de oração em prol de uma área do Ministério. Entretanto, contamos com a intercessão dos irmãos para nos dar cobertura espiritual, pois o diabo é vencido, mas ainda ruge contra os servos do Senhor.
Mais uma vez, reitero contar com a ajuda dos irmãos de todo o Brasil e o mundo para nos auxiliar não só com contribuições financeiras, importantes para mantermos nossa estrutura funcionando, mas com intercessão a Deus para que continue a abençoar-nos, consolidando este Ministério um verdadeiro órgão abençoador.
Pregações Em Áudio
3 Conselhos de Jesus À Igreja da Hora Final
2000 METROS em 2000 anos
A 4ª Dimensão Divina
A efusão do Espirito
A Espivitadeira de Deus
A Mulher Samaritana
A Última Hora da Igreja
A Unção que Despedaça o Jugo
Acoite e Vingança
Agitadores De Jeová
Alma de Poeta, Espirito de Guerreiro
Ana - Aprovada Por Deus
Antes Que a Lâmpada Se Apague
Antes Que Chegue o Inverno
Apagão de Satanás
As 3 Fases da Vida de Moisés
As promessas de Deus
Asfixia Religiosa
Aviva Senhor a Tua Obra
Azeite Poder e Unção
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